Raquel
Um ano de Palavra. De Pantera. A palavra tá na boa, mas e a Pantera? Sempre gostei do bicho, lembranças de infância. Depois foi Cat People, o filme. David Bowie. A tragédia de Minas na primeira página. O texto da Colasanti. Toda mulher tem uma pantera, rugindo escondida - outras, nem tanto. Aí me perguntaram: - É seu animal de poder? Sei lá. Gosto do bicho e acredito que isso não determine minha condição xamânica. Talvez meu animal seja só um gatinho. Talvez um pássaro, como aventou Tuga Martins. Penso que é uma raposa vermelha e depois mudo de idéia. Tenho um "zoelógico" interno. Não sei se o que determina o "animal de poder" é a identificação primeira. Tenho achado que não. O medo pode ser determinante. E eu não tenho medo de panteras, nem de tigres, nem de nada que mie.
Palavra de Pantera é um blog que fala de Sedução. Tudo que é sedução não é amor. Amor não tem nada a ver com isso razão de cismas e sismas. Delatar as estratégias fatais. Saber reconhecê-las para descartá-las e ficar com que me interessa. Prefiro deixar aqui, bem claras, as pegadas - A Marca da Pantera. Depois que escrevo, saio voando.
Pantera mesmo é minha amiga Raquel que não gosta de felinos. Duplamente compreensível: e o Batman lá gostava de morcegos? Um dia, quem sabe, Raquel dê de cara com sua pantera. Tá na cara. No corpo. Nos gestos da minha melhor amiga. Até o Ivanzinho, filho dileto da Palavra, reconhece.
Hoje é aniversário da Raquel. Juro que não pensei nisso quando abri o blog dia 28 de junho apesar de ter reconhecido sua panterice meses antes, quando traduzíamos do italiano para o português um artigo de Matteo Meschiari, A Arqueologia das trevas - arquétipo do felino na pré-história. O gato Edgar Allan Poe insistia em pular no colo da fera e atrapalhar os diversos rascunhos. E olhe que o bicho é arisco.
Então, feliz aniversário para o Palavra de Pantera. E um super feliz aniversário para minha linda amiga.
Palavra de Pantera é um blog que fala de Sedução. Tudo que é sedução não é amor. Amor não tem nada a ver com isso razão de cismas e sismas. Delatar as estratégias fatais. Saber reconhecê-las para descartá-las e ficar com que me interessa. Prefiro deixar aqui, bem claras, as pegadas - A Marca da Pantera. Depois que escrevo, saio voando.
Pantera mesmo é minha amiga Raquel que não gosta de felinos. Duplamente compreensível: e o Batman lá gostava de morcegos? Um dia, quem sabe, Raquel dê de cara com sua pantera. Tá na cara. No corpo. Nos gestos da minha melhor amiga. Até o Ivanzinho, filho dileto da Palavra, reconhece.
Hoje é aniversário da Raquel. Juro que não pensei nisso quando abri o blog dia 28 de junho apesar de ter reconhecido sua panterice meses antes, quando traduzíamos do italiano para o português um artigo de Matteo Meschiari, A Arqueologia das trevas - arquétipo do felino na pré-história. O gato Edgar Allan Poe insistia em pular no colo da fera e atrapalhar os diversos rascunhos. E olhe que o bicho é arisco.
Então, feliz aniversário para o Palavra de Pantera. E um super feliz aniversário para minha linda amiga.
Beijos de coração, Quelitcha.