poema objeto de Marcelo Saheado livro LeveAmor
leve como leve pluma
muito leve leve pousa
na simples e suave coisa
suave coisa nenhuma
sombra silêncio ou espuma
nuvem azul que arrefece
simples e suave coisa
suave coisa nenhuma
que em mim amadurece
Secos e Molhados
Composição: João Ricardo/João Apolinário
6 comentários:
Fiquei bonito aqui, ein?!
Esta canção é perfeita, Zoe.
Pegue aí o meu abrAÇO carinhoso.
ao meu grande, único e verdadeiro amor
que meu amor não seja pra ti pesado fardo
antes borboleta em seu ombro delicado
triste um dia parti e eis-me agora intacto
ficam espinhos enquanto caem flores do cacto
venha entregue a mim, meu jugo é suave
você lembra tudo que me fez sentir saudade
meu coração viu estrelas no céu da sua cidade
olhe-as na minha pra ver como sou de verdade
pena que pra tanto amor tão pouca vida
é menos que o meu sentir tudo que eu diga
pudera foras como era outrora, querida
pluma leve que o tempo leva sem ser ferida
Antonio Thadeu Wojciechowski, Marcos e Roberto Prado
Oi, Moni, o poema não tem essas quebras, mas pelas rimas fica fácil
montá-lo corretamente
bj
Thadeu
adorei o poema-objeto do marcelo. e com a trilha sonora perfeita. um beijo
uma pluma num manto de pedras, fala mais de sonhos do que pode esconder um travesseiro...
lindeza, lindeza, que alma elegante é essa sua, capaz de trazer, com uns poucos arranhões no teclado, a delicadeza que faltava aos dias de seus amigos...
amei poema objeto
genial
beijos
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