terça-feira, setembro 21, 2004

ao meu grande, único e verdadeiro amor


que meu amor não seja pra ti pesado fardo
antes borboleta em seu ombro delicado
triste um dia parti e eis-me agora intacto
ficam espinhos enquanto caem flores de cacto

venha entregue a mim, meu jugo é suave
você lembra tudo que me faz sentir saudade
meu coração viu estrelas no céu da sua cidade
olhe-as na minha para ver como sou de verdade

pena que pra tanto amor tão pouca vida
é menos que o meu sentir tudo que eu diga
pudera fora como eras outrora, querida
pluma leve que o tempo leva sem ser ferida


Marcos Prado, Roberto Prado & Thadeu

2 comentários:

Anônimo disse...

Poema Tmaravilhoso e muito verdadeiro.Parabéns aos poetas e a você, por ter me colocado em contato com essa beleza.

Tereza Albuquerque

Anônimo disse...

Olá!
Ja visito seu blog à algum tempo, descobri por acaso. Já li tudo e sempre venho ver atualizações!
Gosto muito das imagens também!
e adorei este poeta, quanta sensibilidade!
abraço Fernanda